quinta-feira, 30 de julho de 2015

As profissionais que se apresentam com o grupo principal da escola e seus depoimentos.


A experiência que tenho com a Professora Beth Fallahi , Beth Fallahi Tribal Dance , eu levo como uma experiência de vida !
Pois aprendo muito com ela não somente nas aulas , mais a fazer parte de uma grupo de pessoas tão especiais , e tão diferentes que se combinam e se completão em seus talentos !!
Comecei a fazer Dança do ventre na escola a certa de 2 anos , e de lá pra cá evoluí muito , graças a sua paciência e dedicação !!
Costumo dizer que seria 50% da aluna e 50% da professora , se eu não tivesse uma professora tão dedicada.. acho que não teria tal resultados ..
Ats faz pouco tempo que estou aprendendo, como um todo acho o Estilo,o Ritmo e a dança um pouco difíceis . Mais é ai que eu me dedico mais e mais , pois tudo que é mais difícil no final VALE A PENA !! E o resultado é sublime !!
Agradeço muito a minha Professora 
Beth Fallahi e as minhas companheiras de Ats ... que eu chamo de " Família Ats " . Que apesar de meus erros e dificuldades me acolhem sem Pré-conceitos !
Pois somos uma Tribo
Namastê meninas

Pra mim, conseguir estudar numa escola de prestígio que é o Fallahi, vai muito mais além do que aprender com segurança como dançar: criamos um elo tão especial e único com a dança, colegas e professoras que tenho certeza que em nenhum outro lugar teria uma união igual. Cheguei na escola em setembro de 2014 totalmente sem jeito e com muito mais comprimento de perna e braço do que ritmo, mas com a persistência da professora, estamos avançando.
Queria agradecer a todos que fazem parte dessa linda trajetória e por transformar a dança em uma paixão na minha vida. As amizades, o companheirismo, a dedicação e comprometimento de todos faz com que sejamos um grupo maravilhoso em uma excelente escola.
Muito obrigada pela oportunidade de fazer parte dessa história



Entrei na escola Fallahi Dança Do Ventre em 2002 (é, faz muito tempo...rs), querendo aprender Dança do Ventre. Na época estudava com a Paula Fallahi e foi com ela que comecei a aprender essa arte. Em dois anos fizemos várias apresentações da Escola em espaços na própria cidade de Vinhedo. Sempre festas muito bem organizadas e dirigidas pela professora Beth Fallahi e pelas suas filhas Paula e Katia e pelo seu filho Bruno Fallahi. Desde então comecei a perceber a importância de se trabalhar em família!! Passei 4 anos estudando em outra cidade e, quando retornei, em 2008, voltei para as escola... Daí comecei a ir para Mostras de dança com a escola, fazer works e de repente a Beth Fallahi Tribal Dance aparece na escola dizendo que tinha novidades e que estava fazendo aulas em São Paulo... Fomos apresentados ao mundo do ATS!!! Mundo de cores, regras, lideranças, formas... Encantador demais! A cada dia que passa, aprendo mais com essa escola e com a professora Beth. Nosso grupo, nossas reuniões para ensaios e aprendizados aos domingos são sempre maravilhosos e momentos onde apreendemos mais do que passos e regras, aprendemos a ser família, a ter respeito com o próximo, compromisso. Criamos um espírito de união muito grande e temos como principal líder de nossa tribo a professora Beth, que sempre nos dá uma lição de vida, puxa nossa orelha quando tem que puxar, mas também elogia quando sabe que deve fazê-lo... Nossa mestra!!! Ainda tenho muito que aprender, mas isso será sempre assim e dentro dessa escola séria com professores competentes, tenho certeza que aprenderei cada vez mais!! Hoje, quando as pessoas dizem: "Pára de fazer dança do ventre, você não é mais menininha para ficar com essas coisas!!" , posso responder com muito orgulho: "Não faço mais aulas de dança do ventre, participo de um grupo de dança ótimo por sinal... Pode olhar lá no you tube





Eu sempre amei dançar desde pequena, quando comecei a fazer aula de inglês com a KCal Fallahi e via o grupo anterior pelas redes sociais, fotos e vídeos eu ficava encantada com as apresentações, porém não sabia o que estavam fazendo, quando comecei a fazer aula com a Beth Fallahipercebi que não seria fácil, pois a Beth é muito exigente. Um dia estava em São Paulo com a minha irmã e recebi uma mensagem da prof (como diz a Fer) e ela perguntava se eu queria fazer uma apresentação com ela, porém só tínhamos uma semana para ensaiar, aí pensei que era pouco tempo mas a vontade de apresentar falou mais alto e fizemos uma linda apresentação e lembro do que ela me disse. Parabéns pela coragem. Fiquei muito feliz apesar do nervosismo amei minha primeira apresentação, depois de um tempo ela me ensinou alguns passos do ATS e achei lindo porém muito difícil, muitos nomes, me confundia toda, mas com os ensaios tudo ficou menos difícil. A prática está sendo ótimo para guardar nomes e movimentos. O que mais me encanta é que tem líder e que todas somos líderes em algum momento, que podemos improvisar e fazer aquele passo que voce adora e que talvez as meninas te matem depois....rs e cada dia que passa me sinto mais feliz em fazer parte desta tribo



Eu conheci a escola Fallahi alguns anos após me encontrar na dança do ventre, e isso foi uma das melhores coisas que me aconteceram! Comecei a estudar de verdade e me aprimorar (o que era muito necessário), com esforço e empenho meu e das minhas queridas professoras Kcal e Beth.
Nessa escola fui apresentada ao tribal fusion e ao ATS, um mundo com novos horizontes, diferente, criativo, com uma magia que me encantou, mas também me assustou, por conta das regras, da habilidade necessária e do total desconhecido. Agradeço à todas as pessoas que fazem parte do grupo, amo ser integrante dessa tribo; agradeço à professora Beth Fallahi, por toda dedicação e cuidado ao nos ensinar a arte do ATS. As horas de estudos aos domingos passam num piscar de olhos, pois quando fazemos o que amamos, somos realmente felizes! Que nós continuemos unidas, evoluindo e fazendo apresentações cada vez melhores. Todo o nosso esforço vale a pena! Que essa família cresça mais e mais


Para mim fazer parte do FALLAHI p/ mim é uma honra, é um sentimento de gratidão, pois já alguns anos fui acolhida por essa família que acreditou em mim e me fez uma bailarina de dança do ventre que eu nem mesma conhecia, e mesmo com saídas e vindas, estou novamente fazendo parte desse grupo, hoje aprendendo um novo estilo o ATS, que em cada aula um desafio (principalmente os snujs..kkk), mas é um aprendizado no qual me apaixono a cada dia, e o q fala da minha mestraBeth Fallahi, uma pessoa que tenho muita admiração e muito orgulho de tudo que ela faz, só tenho que dizer Obrigada pela paciência, por acreditar mim, por deixar eu fazer parte de um grupo de pessoas especiais, de um grupo que deu certo

terça-feira, 28 de julho de 2015

Familia na dança, tudo de bom...


Sou bailarina de Dança do Ventre há quase 20 anos. Em um determinado momento de minha vida, percebi que eu não tinha mais espaço para criar, ir além, buscar uma identidade. Minha identidade na dança. Algo além da superficialidade que vejo nas Belly Dancers da atualidade. Ao mesmo tempo, minha mãe criava, com suas alunas, um grupo paralelo. Danças diferentes, músicas diferentes, roupas diferentes. Ali se iniciava a incursão dela no mundo tribal. Minha mãe simplesmente não para no tempo ou segue modinhas; ela cria. Se vai funcionar como o esperado ou não, bom, isso não importa. Porque o Tribal é assim, uma arte em constante experimentação. Assim, seguindo seu exemplo, resolvi tentar, experimentar, inovar. E decidi caminhar lado a lado, eu, ela mais minha irmã, pesquisando, estudando, entendendo. E quando percebi que ali me reencontraria novamente e entraria em contato com um mundo totalmente avesso ao que eu conhecia, onde podemos abraçar nossas raízes e ser livres dos padrões aos quais a Dança do Ventre impiedosamente nos impôs, eu finalmente senti felicidade em dançar outra vez. ATS = tribo = verdade = liberdade!




Meu início na escola foi na dança do ventre, não conhecia o mundo do Tribal e nem o ATS.
Eu me lembro que via as apresentações do grupo antigo e achava o máximo, mas não me imaginava no grupo (porque eu sempre fui muito desajeitada ! HAHA)
Quando a
Beth Fallahi me chamou pra fazer parte do grupo eu demorei um pouco pra aceitar porque a responsabilidade era muito grande e eu confesso que senti medo, mas entrar para esse grupo foi a melhor coisa que me aconteceu. No início não foi fácil (acredito que todas as meninas pensam a mesma coisa), mas cada apresentação é uma superação.
É claro que temos nossas dificuldades e também tivemos aquelas que queriam ser estrelas, mas o Grupo não é para isso e todas temos o mesmo valor dentro dele. E isso é o mais gostoso, saber que precisamos umas das outras.
Eu nunca imaginei que veria a Rachel Brice na minha vida e por causa do grupo eu pude ver ela dançando bem pertinho da gente.
O
Marcelo Justino dançou no meu chá de cozinha ! (Quase morri de emoção !)
Cada viagem que fazemos juntas é uma história pra contar ! (E olha que já temos muitas histórias engraçadas !)
Só tenho a agradecer ao
Fallahi Dança Do Ventre pela oportunidade de fazer parte desse grupo maravilhoso que já se tornou uma família pra mim !
Meus domingos de manhã são mais felizes com vocês 


 Bom, eu comecei com a dança do ventre quando eu tinha 14 anos e 10 anos depois qnd passei na pré seleção da KK fiquei muito perdida em relação a dança e já não era mais a mesma coisa pra mim. Paralelo a isso sempre achei lindo o tribal mas até então não tinha conhecimento de ATS, minha paixão se resumia basicamente a fusão e claro a Rachel Brice. Pouco antes da passagem da Rachel pelo Brasil comecei a estudar ATS com a minha mãe (Beth) e voltei a ter mais empolgação com a dança. Depois dos 2 dias de curso com a Rachel meu sentimento se concretizou. Tudo era bonito, colorido, cheio de adereços e até mais a minha cara do que a própria dança do ventre que já havia me saturado a algum tempo. Hoje sinto que temos aqui na nossa escola uma tribo. Antes tínhamos alunas de dança. O ATS representa p mim hoje um reinício. Uma técnica requintada, uma beleza diferente. Um estilo de vida. Acredito que em cada fase da minha vida na dança foi muito importante. Vejo a dança do ventre como o começo de tudo, os bons momentos, os prêmios, as crises de existência... .O ATS é a fase que a gente cresce, que você procura aquele algo mais na dança e que ou você está preparada ou não. Pra mim é o futuro das bailarinas que querem um diferencial depois de anos e anos de dança do ventre. Hoje faço parte de um grupo que tenho muito orgulho e que já passou por algumas transformações onde a liderança é da minha mãe com a ajuda da minha irmã e mesmo não dominando e nem me dedicando como deveria, sempre me divirto e aprendo um pouco mais com todas elas

 Paula Pereira


Como quase todo mundo já falou eu tô sem idéia
Bom, desde pequena eu amo dançar, comecei com 7 anos no Ballet e logo em seguida com a dança do ventre, porém não era nada sério, nada profissional. Com a entrada da Paloma no Fallahi e em sua primeira apresentação eu fiquei encantada... sempre à acompanhava nas aulas e já amava a escola mesmo sem fazer parte dela. Quando finalmente fui convidada pra fazer parte da escola fiquei muito feliz, a
Beth sabia q eu não tinha condições para pagar as mensalidades e mesmo assim me aceitou.
Logo q entrei já fui convidada pra participar do grupo, não sabia como era mas aceitei de cara. Só depois q entrei percebi o qnt é sério e ao mesmo tempo divertido participar de um grupo, a cada apresentação uma nova história e nem preciso dizer o qnt evoluo a cada aula... Mas o q realmente me chama a atenção é a nossa união, ganhei uma nova família. Conheci profissionais q nunca imaginaria conhecer e devo tudo isso a família
Fallahi e principalmente a Beth, q acreditou em mim qnd nem mesmo eu acreditei...
Agradeço imensamente por todos os ensinamentos e sei q ainda tenho mt o q aprender.
Vc é mt mais q uma professora, vc é uma mãe (as vezes brava haha) mas é esse seu jeito q mantém o grupo unido

E não tenho mais idéia...
FIM haha


quinta-feira, 2 de julho de 2015

Publicado no Face dia 02 de julho de 2015. Sobre baratas que se acham

Por favor,, quem não gostar do post abaixo, pode me excluir, não me faz falta, mas não comente besteira, pois vou na sua página e faço você passar vergonha, pois essa é a MINHA OPINIÃO. . A SUA EU NÃO PEDI..".Enquanto estava em São Paulo fiquei lendo alguns status de bailarinas que estavam muito aborrecidas com "outras" que estavam por assim dizer "provocando". Eu sou assim- 1- quando eu acho que a pessoa tá afim de se exibir as minhas custas, eu a excluo da minha vida como se fosse uma barata. 2- se a individua sai dançando por ai se "achando" e a gente sabe que ela é uma "completa inùtil" eu a ignoro como uma barata. 3- se a individua acha ruim e se manifesta, baygon nela como faço com as baratas. Conclusão... todas nós temos problemas com baratas em nossas vidas, pois o esgoto ainda não foi completamente tratado em nosso mundo belly dance e tribal também, barata é assim, cascuda, nojenta e as que tem asa são as piores, não foram convidadas, não sabem nada e voam por ai enchendo o saco e assustando as pessoas com seus movimentos horrorosos."